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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Luz na escuridão: astrônomos descobrem novo fenômeno cósmico

Luz na escuridão: astrônomos descobrem novo fenômeno cósmico
24 de setembro de 2010 17h35

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Novo fenômeno foi descoberto por equipe de astrônomos analisando 
dados do Telescópio Spitzer. Foto: Nasa/Divulgação Novo fenômeno foi descoberto por equipe de astrônomos analisando dados do Telescópio Spitzer
Foto: Nasa/Divulgação

Astrônomos descobriram um novo fenômeno cósmico, batizado de "coreshine", que revela novas informações sobre como estrelas e planetas surgem. Os astrônomos descobriram que os negros núcleos de nascimento de estrelas emitem luz em certos comprimentos de onda de infravermelho.
As imagens mostram uma escura massa de gás e poeira, um núcleo no qual nascem estrelas e planetas, mas que emitem luz em comprimentos menores do infravermelho. A análise desse fenômeno revela informações sobre a idade e consistência dos novos surgimentos. Os astrônomos divulgaram que encontraram diversas ocorrências desse fenômeno em lugares escuros do espaço.
A imagem à direita mostra o núcleo negro visto por longas luzes infravermelhas. Já a imagem central o mostra visto por meio de ondas infravermelhas curtas. Nesta imagem, as luzes do núcleo brilham mais porque estão refletindo luzes de estrelas novas. Esta luz é o novo fenômeno. A imagem à esquerda é a soma de ambas.
"Nuvens negras na Via Láctea, longe da Terra, são lugares enormes nos quais nascem estrelas. Mas elas são 'tímidas' e se escondem em camadas de poeira que nos impedem de ver o que ocorre dentro", disse Laurent Pagani, membro do Observatório de Paris e do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês. "Encontramos um jeito de observá-los. Eles são como fantasmas, os vemos mas também vemos através deles", completou.
Em 2009, a equipe de Pagani observou um caso deste fenômeno. Ficaram surpresos ao ver brilhos de estrela saindo de um núcleo negro na forma de luz infravermelha que o Spitzer podia observar. Agora, foram analisados 110 núcleos, dos quais metade possuía o novo fenômeno cósmico.
Também fazem parte da equipe Aurore Bacmann, do Laboratório de Astrofísica de Grenoble, na França, e Jürgen Steinacker, Amelia Stutz e Thomas Henning, do Instituto Max-Planck de astronomia, na Alemanha. Steinacker é também membro do Observatório de Paris e Stutz é membro da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Redação Terra

sábado, 4 de setembro de 2010

Túnel em SP custará mais de R$ 330 milhões, valor é 50% além do previsto

03/09/2010 - 08h51

Túnel em SP custará mais de R$ 330 milhões, valor é 50% além do previsto

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DE SÃO PAULO
Hoje na FolhaA Prefeitura de São Paulo deverá gastar R$ 338 milhões na construção de túneis para ligar as avenidas Cruzeiro do Sul e Engenheiro Caetano Álvares, na zona norte. A informação é da reportagem de Alencar Izidoro publicada na edição desta sexta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Carlos Cecconello/Folhapress
Entroncamento da av. Cruzeiro do Sul com a rua Conselheiro Saraiva, onde a prefeitura vai construir túnel por R$ 338 mi
Entroncamento da av. Cruzeiro do Sul com a rua Conselheiro Saraiva, onde a prefeitura vai construir túnel por R$ 338 mi
De acordo com o texto, o valor é mais de 50% acima da previsão inicial do poder público --a inflação no período ficou abaixo de 10%-- e é suficiente para a implantação de mais de 30 km de corredores de ônibus. A nova obra abrange um túnel em cada sentido (350 metros na pista bairro-centro e 367 metros na centro-bairro), além de emboques e melhorias viárias no entorno.
A gestão Kassab afirma que ela é uma antiga aspiração de moradores de Santana, que hoje se desviam por dentro do bairro para acessar a região de Santa Terezinha, Água Fria e Mandaqui. Após as críticas a outros projetos voltados para os carros, a prefeitura revela que, nesse caso, haverá também uma faixa exclusiva para as bicicletas, além de calçada.

Observatório capta colisão entre agrupamentos de galáxias

Observatório capta colisão entre agrupamentos de galáxias
31 de agosto de 2010  13h05

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Colisões de galáxias são consideradas os acontecimentos mais enérgicos desde o Big Bang. Foto: Divulgação
Colisões de galáxias são consideradas os acontecimentos mais enérgicos desde o Big Bang
Foto: Divulgação
O Observatório Chandra, da Universidade de Harvard e da Nasa, nos Estados Unidos, divulgou imagem de uma colisão entre agrupamentos de galáxias menores ocorrida no agrupamento de galáxias Abell 1758, localizada a 3,2 bilhões de anos-luz da Terra.
Em azul, dados do Chandra mostram gás quente no agrupamento e, em rosa, dados do Telescópio Gigante de Ondas Métricas (GMRT, na sigla em inglês), na Índia, halo gerado por partículas e campos magnéticos em alta escala.
O estudo deste agrupamento e de 31 outros com utilização do Chandra e do GRMT mostram que ondas magnéticas são geradas durante colisões entre galáxias agrupadas. Isso significa que galáxias que não emitem essas ondas não acumulam grande quantidade de material, diferentemente aos agrupamentos que as emitem. Também significa que elétrons são acelerados pela turbulência gerada pela fusão de galáxias.
Agrupamentos de galáxias são as maiores estruturas do Universo que são conectadas por gravidade. São formadas quando pequenos grupos de galáxias ou agrupamentos menores se colidem e se fundem. Colisões de agrupamentos são consideradas os acontecimentos mais energéticos no Universo desde o Big Bang.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4652239-EI301,00-Observatorio+capta+colisao+entre+agrupamentos+de+galaxias.html

Estrela que deveria ter virado buraco negro desafia astronomia

Estrela que deveria ter virado buraco negro desafia astronomia
18 de agosto de 2010  12h40

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Concepção artística mostra como seria a estrela magnética estudada Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação
Concepção artística mostra como seria a estrela magnética estudada
Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação
Astrônomos europeus afirmam ter demonstrado a partir de observações do Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês) que uma estrela magnética - um tipo de estrela de nêutrons - se formou a partir de uma estrela com pelo menos 40 vezes a massa do Sol. O resultado desafia as atuais teorias sobre evolução estelar, já que um astro com tanta massa deveria ter se transformado em um buraco negro. Além disso, a descoberta levanta uma nova questão: qual é a massa necessária para dar origem a um buraco negro? As informações são do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), responsável pelo VLT.
Os astrônomos fizeram observações de Westerlund 1, a 16 mil anos-luz da Terra, na constelação do Altar, que é o mais próximo super agrupamento estelar conhecido e contém centenas de estrelas de grande massa. Algumas delas têm luminosidade 1 milhão de vezes maior que a do Sol e outras têm 2 mil vezes o seu diâmetro.
"Se o Sol estivesse situado no centro deste agrupamento, o nosso céu noturno estaria repleto de centenas de estrelas tão brilhantes como a Lua cheia", diz Ben Richie, autor principal do estudo. Apesar da diversidade e da grande população de estrelas, chama a atenção em Westerlund 1 que todas têm aproximadamente a mesma idade, estimada entre 3,5 milhões e 5 milhões de anos, pois o agrupamento se formou a partir de um único evento.
Os astrônomos estudaram mais exatamente uma estrela magnética, que é uma estrela de nêutrons (astros formados a partir de uma explosão de estrela de grande massa, evento conhecido como supernova) com campo magnético extremamente forte - trilhões de vezes mais poderoso que o da Terra.
Westerlund 1 tem uma das poucas estrelas magnéticas conhecidas na Via Láctea e, a partir do estudo desta estrela e das que a circundam, foi possível descobrir como era o astro que deu origem a ela. Uma vez que as estrelas do agrupamento têm aproximadamente a mesma idade, a que explodiu deve ter tido uma vida mais curta, o que indica qual era o seu tamanho.
"Como o tempo de vida de uma estrela está diretamente relacionado com a sua massa - quanto mais massa tem uma estrela, mais curta é a sua vida -, se medirmos a massa de qualquer uma das estrelas sobreviventes, saberemos com certeza que a estrela de vida mais curta que deu origem à estrela magnética deve ter tido ainda mais massa", diz o coautor e líder da equipe que realizou o estudo, Simon Clark. "Isto é extremamente importante, já que não existe nenhuma teoria aceita sobre como se formam estes objetos extremamente magnéticos".
Teorias
As teorias mais aceitas até agora afirmam que estrelas com massa entre 10 e 25 vezes a massa do Sol explodirão como supernovas no final de sua vida e darão origem a estrelas de nêutrons, enquanto aquelas com massa inicial superior a 25 vezes a do Sol se transformarão em buracos negros.
"Estas estrelas têm que se ver livres de mais de nove décimos das suas massas antes de explodirem como supernovas, caso contrário darão antes origem a um buraco negro", diz o coautor Ignacio Negueruela. "Perdas de massa tão elevadas antes da explosão apresentam um grande desafio às atuais teorias de evolução estelar".
Outra explicação
Contudo, os astrônomos também pensam em uma possibilidade para o surgimento de uma estrela magnética a partir de um astro com tanta massa. O mecanismo de formação preferido dos astrônomos postula que a estrela que se transforma em estrela magnética - a progenitora - tenha nascido com uma companheira estelar. A interação entre as duas causa grande ejeção de matéria por parte da progenitora, o que explicaria como ela não se transformou em um buraco negro.
Embora hoje não se observe nenhuma estrela que teria sido companheira da progenitora, os astrônomos afirmam que há a possibilidade de, durante a explosão da supernova, ela ter "expulsado" a estrela companheira do agrupamento a alta velocidade.
"Se este é o caso, então os sistemas binários poderão ter um papel importante na evolução estelar ao originar perda de massa - o derradeiro 'plano de dieta' cósmico para estrelas de grande massa, o qual faz deslocar mais de 95% da sua massa inicial", conclui Clark.
Redação Terra

domingo, 1 de agosto de 2010

Nasa divulga imagem de brilhante galáxia espiral azul

Nasa divulga imagem de brilhante galáxia espiral azul
19 de julho de 2010  10h43  atualizado às 10h49

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A imagem, que foi capturada pelo telescópio Wise, mostra a galáxia
 com a sua brilhante espiral azul celeste Foto: EFE
A imagem, que foi capturada pelo telescópio Wise, mostra a galáxia com a sua brilhante espiral azul celeste
Foto: EFE
A Agência espacial americana, Nasa, divulgou nesta segunda-feira a imagem da galáxia Messier 83, conhecida como M83. A M83 é relativamente próxima à nossa Via Láctea e possui uma estrutura global similar a ela, porém tem a metade do diâmetro.
A imagem, que foi capturada pelo telescópio infravermelho do explorador Wise, mostra a galáxia com a sua brilhante espiral azul celeste. Segundo astrônomos, a Messier 83 se encontra a 15 milhões de anos luz da constelação Hydra.
As informações são da agência EFE.
Redação Terra

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4573506-EI301,00-Nasa+divulga+imagem+de+brilhante+galaxia+espiral+azul.html

Cientistas: grande asteroide pode atingir a Terra em 2182

Cientistas: grande asteroide pode atingir a Terra em 2182
28 de julho de 2010  12h22  atualizado às 12h24

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O impacto pode causar extinção em massa, como o que teria acabado 
com os dinossauros Foto: Nasa/JPL/Caltech/Divulgação
O impacto pode causar extinção em massa, como o que teria acabado com os dinossauros
Foto: Nasa/JPL/Caltech/Divulgação
Cientistas alertaram que um grande asteroide pode atingir a Terra e estimam que o mais provável é que, se acontecer o impacto, ele ocorra em 24 de setembro de 2182. O asteroide, chamado de 1999 RQ36, tem uma chance em 1 mil de atingir a Terra antes do ano 2200, mas as chances dobram na data estimada. Maria Eugenia Sansaturio e colegas da Universidade de Valladolid, na Espanha, calcularam a data mais provável de impacto através de modelos matemáticos e publicaram a pesquisa no jornal especializado Icarus. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
Pode parecer muito tempo, mas, de acordo com os pesquisadores, qualquer tentativa de desviar o 1999 RQ36 tem que acontecer com pelo menos 100 anos de antecedência para ter alguma chance de sucesso.
Descoberto em 1999, o asteroide tem, de acordo com a Nasa - a agência espacial americana -, 560 m de diâmetro. Segundo a reportagem, os cientistas afirmam que, com o seu tamanho, o 1999 RQ36 pode causar uma grande devastação e até extinção em massa.
Como desviar um asteroide
Segundo a reportagem, os pesquisadores discutem há anos maneiras de mudar a trajetória de um asteroide. O método mais conhecido seria detonar uma ogiva nuclear. No último mês, David Dearborn, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, defendeu que armas nucleares podem ser a melhor estratégia para esse tipo de trabalho - especialmente em uma combinação de grande asteroide com pouco espaço de tempo para desviá-lo.
Outra ideia citada pela reportagem é a utilização de uma espaçonave com espelhos que refletiriam os raios do Sol em direção ao asteroide. Os gases da superfície poderiam criar um pequeno, mas suficiente, impulso.
Uma terceira opção, certamente a mais barata, seria chocar uma espaçonave contra o asteroide. A pequena força gravitacional da nave seria suficiente para mudar o caminho. Contudo, esse plano precisaria de muito tempo para fazer efeito.
Por que não se tem certeza?
O 1999 RQ36 faz parte de um grupo de asteroides que podem atingir o nosso planeta devido às suas órbitas. Além disso, a sua trajetória é muito bem conhecida graças a 290 observações diferentes por telescópios e 13 medições por radar.
Com tudo isso, como os cientistas não conseguem ter certeza de que ele vai ou não atingir a Terra? O problema é o chamado efeito Yarkovsky. Descoberto em 2003 pelo engenheiro russo de mesmo nome, o efeito é produzido quando, em seu caminho, o asteroide absorve energia do Sol e a devolve ao espaço em forma de calor, o que pode subitamente mudar sua órbita.
Redação Terra

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4590165-EI301,00-Cientistas+grande+asteroide+pode+atingir+a+Terra+em.html

terça-feira, 6 de julho de 2010

Carro que vira avião em 30 segundos é aprovado nos EUA
30 de junho de 2010  05h28  atualizado às 09h44

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Transition vai custar em torno de US$ 200 mil (cerca de R$ 360 
mil) e a empresa diz já ter 70 encomendas Foto: Terrafugia/Divulgação
Transition vai custar cerca de R$ 360 mil e empresa diz já ter 70 encomendas
Foto: Terrafugia/Divulgação
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos aprovou a produção de uma aeronave também preparada para andar como um carro nas ruas.
O veículo recebeu aprovação para ser produzido como uma aeronave esportiva leve, apesar de pesar cerca de 50 quilos a mais do que o permitido na categoria.
Nesse tipo de categoria, é preciso apenas 20 horas de voo para se obter uma licença. Mas a Terrafugia, a empresa que criou o protótipo do Tansition, disse que era impossível colocar todos os equipamentos de segurança exigidos para um carro desse tamanho respeitando o limite de peso e acabou conseguindo que a autoridade reguladora da aviação no país abrisse uma exceção e aprovasse o monomotor.
Segurança
O Transition tem autonomia de voo de mais de 700 km, capacidade para duas pessoas, velocidade máxima de 185 km/h no ar e pode ser transformado de carro em avião em apenas 30 segundos pelo piloto, segundo a Terrafugia.
Movido a gasolina comum, o protótipo tem tração nas rodas dianteiras para circular nas ruas e um propulsor para o voo. Quando está em sua configuração como carro, com as asas dobradas, tem um tamanho que permite que seja guardado em uma garagem comum.
Segunddo a Terrafugia, uma das principais vantagens do carro sobre aeronaves leves existentes é a segurança, já que o Transition pode ser dirigido na estrada no caso de mau tempo, em vez de ser impedido de voar ou de decolar em condições perigosas.
O carro voador custará em torno de US$ 200 mil (cerca de R$ 360 mil), e a empresa diz que já recebeu 70 encomendas, com os interessados pagando um depósito de US$ 10 mil (cerca de R$ 18 mil).
O veículo deverá começar a ser entregue no fim de 2011, segundo a Terrafugia.
Para os responsáveis pelo projeto, ele terá o potencial para "mudar o mundo da mobilidade pessoal". "Os deslocamentos agora se tornam uma experiência integrada terra-ar sem dores de cabeça. É o que os entusiastas da aviação vêm buscando desde 1918", disse Carl Dietrich, presidente da Terrafugia.

http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4533745-EI12882,00-Carro+que+vira+aviao+em+segundos+e+aprovado+nos+EUA.html

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