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terça-feira, 28 de julho de 2015

Isto é um Caralho




Qual o significado de "CARALHO" ???
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas (navios antigos,usados nos descobrimentos) e de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra ou de algum navio pirata.
O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto dos mastros), é onde se manifesta
com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.
Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração a bordo.O castigado era enviado para cumprir horas, e até dias inteiros, no CARALHO e quando descia, ficava
tão enjoado que se mantinha tranqüilo por um bom par de dias.
Daí vem a célebre expressão: "MANDAR PARA O CARALHO".
CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
Quantas vezes, ao apreciar uma coisa que é boa ou que te agrade, não exclamaste: isto... "É DO CARALHO"!
Se te aborreceres com alguém, vais mandá-lo para o CARALHO, certamente!
Se algo não te interessa, não vais querer "NEM POR UM CARALHO".
Mas, se esse algo te interessa muito, então vais dizer..."É DO CARALHO".
Também são muito comuns as expressões:
Essa... "É BOA PRA CARALHO".
Esse cara... "É DO CARALHO".
Esse lugar... "É LONGE PRA CARALHO".
IIIHH CUM CARALHO
E não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar, sem se juntar um CARALHO a qualquer expressão
Se um comerciante se sente deprimido pela má situação actual de seu negócio,exclama, quase sempre assim:
"ESTAMOS A IR PRÓ CARALHO"!
Quando se encontra alguém que há muito tempo não se vê, pergunta-se: "ONDE CARALHO TE METESTE"? (aqui, CARALHO é usado como vírgula).
É por isso que estou te enviando esta saudação do CARALHO, e se não és do CARALHO, espero que este texto te agrade pra CARALHO.
A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém para o CARALHO, com um pouco mais de cultura e autoridade académica.
Que tenhas um dia muito feliz... do CARALHO!!!
Esta não lembra ao CARALHO!
Mesmo assim, custa aceitar! "Cum caralho!!!

terça-feira, 14 de julho de 2015

Tomada da Bastilha - 2015

"A grande prisão do estado terminou sendo invadida porque um jornalista, Camille Desmoulins, até então desconhecido, discutiu em frente ao Palácio Real e pelas ruas dizendo que as tropas reais estavam prestes a desencadear uma repressão sangrenta sobre o povo de Paris. Todos deviam socorrer-se das armas para defender-se. A multidão, num primeiro momento, dirigiu-se aos Inválidos, o antigo hospital onde concentravam um razoável arsenal. Ali, apropriou-se de vinte e oito mil mosquetes e de alguns canhões. Correu o boato de que a pólvora porém se encontrava estocada num outro lugar, na fortaleza da Bastilha. Marcharam então para lá. A massa revoltosa era composta de soldados desmobilizados, guardas, marceneiros, sapateiros, diaristas, escultores, operários, negociantes de vinhos, chapeleiros, alfaiates e outros artesãos, o povo de Paris enfim. A fortaleza, por sua vez, defendia-se com 32 guardas suíços e 82 "inválidos" de guerra, possuindo 15 canhões, dos quais apenas três em funcionamento.
Durante o assédio, o marquês de Launay, o governador da Bastilha, ainda tentou negociar. Os guardas, no entanto, descontrolaram-se, disparando na multidão. Indignado, o povo reunido na praça em frente partiu para o assalto e dali para o massacre. O tiroteio durou aproximadamente quatro horas. O número de mortos foi incerto. Calculam que somaram 98 populares e apenas um defensor da Bastilha.
Launay teve um fim trágico. Foi decapitado e a sua cabeça espetada na ponta de uma lança desfilou pelas ruas numa celebração macabra. Os presos, soltos, arrastaram-se para fora sob o aplauso comovido da multidão postada nos arredores da fortaleza devassada. Posteriormente a massa incendiou e destruiu a Bastilha, localizada no bairro Santo Antônio, um dos mais populares de Paris. O episódio, verdadeiramente espetacular, teve um efeito eletrizante. Não só na França mas onde a notícia chegou provocou um efeito imediato. Todos perceberam que alguma coisa espetacular havia ocorrido. Mesmo na longínqua Königsberg (hoje Kaliningrado, na Prússia Oriental), atingida pelo eco de que o povo de Paris assaltara um dos símbolos do rei, fez com que o filósofoImmanuel Kant, exultante com o acontecimento, pela primeira vez na sua vida se atrasasse no seu passeio diário das 18 horas.
A queda da Bastilha, no 14 de Julho de 1789, ainda hoje é comemorada como o principal feriado e evento francês."



quinta-feira, 9 de julho de 2015

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