Jacó, chega ao banco e vai falar com o Gerente:
- Jacó quer um empréstimo de R$ 1,00 por um mês.
- Mas Sr. Jacó, não podemos emprestar-lhe R$ 1,00. A quantia é tão pequena que não justifica a papelada necessária. Jacó se mostra irredutível:
- Jacó quer empréstimo de R$1,00. Nada mais. Jacó ser boa cliente e merecer esta consideração.
Dada a insistência de Jacó, o Gerente é obrigado a consultar a direção do banco sobre o assunto. A Diretoria, após alguma discussão, decide que, sendo o Sr. Jacó um depositante, embora tenha suas manias, merece que seu pedido seja atendido, e assim, determina que o Gerente conceda o empréstimo solicitado, seguindo rigorosamente todos os tramites previstos nos regulamentos do Banco. O Gerente informa Jacó de que o banco vai conceder o empréstimo e prepara toda a papelada, que Jacó assina com visível satisfação. Finalizada a papelada, o Gerente informa a Jacó:
- Sr. Jacó, o senhor estará ciente de que vai devolver ao banco, daqui a um mês, a quantia de R$ 1,10?
- Não terá problema. Jacó devolve R$ 1,10. Jacó quando empresta cobrar juro. Quando Jacó pega dinheiro emprestado, Jacó pagar juro.
O Gerente, constrangido, da outra informação:
- Sr. Jacó, o senhor sabe, há uma outra exigência do banco. O Sr. precisa dar uma garantia em troca do empréstimo.
Jacó concorda prontamente:
- Claro, claro, Jacó deixar Mercedes nova como garantia no pátio da banco. Jacó dar os chaves agora.
Jacó entregou as chaves da novíssima Mercedes ao atônito Gerente, agradeceu o empréstimo, pegou um ônibus e foi para casa. Lá chegando, dirigiu-se, exultante, a sua mulher Sara:
- Sara, Sara, minha querida!!! Agora podemos viajar para Eretz, Israel sossegadas!!!. Jacó conseguiu estacionamento baratinha e segura para a nossa Mercedes. Só R$ 0,10 a mês inteira.
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